Você já pensou no seu próprio envelhecimento? Como você deseja que seja a sua velhice?
Quando falamos de envelhecimento, as pessoas costumam pensar apenas no envelhecimento do outro, mas dificilmente pensa em si próprio, por medo ou por falta de conhecimento.
Então eu pergunto, você já pensou no seu próprio envelhecimento?
Envelhecer é o processo de desgaste do corpo (ou das células), depois de atingir a idade adulta, portanto, envelhecer não é ficar doente, não é patológico, o envelhecimento é heterogêneo, cada um irá envelhecer de um jeito, de acordo com a sua cultura, alimentação, modo de vida..
Hoje em dia, passar dos 60 anos não é mais o “fim do mundo” ou o “fim da vida”, isso se dá pelo aumento da expectativa de vida, envelhecer não é e não precisa ser um processo deprimente, doloroso, com medos e ansiedades.
A ideia de envelhecer nos aflige, porque fomos “ensinados” pela sociedade moderna, que isso é ruim, que envelhecer é ficar doente, debilitado, feio, dependente e sem autonomia.
Porem se pararmos para pensar um pouco, vamos perceber que nós já nascemos envelhecendo e isso é um processo inevitável e natural no ser humano.
O envelhecimento nos coloca diante de diversos desafios, implica em mudanças de prioridades, novos papéis na sociedade e novas percepções.
Para algumas pessoas o envelhecimento é como um pesadelo em que ela não consegue sair, é olhar no espelho e não se reconhecer; mas há também as pessoas que lidam muito bem emocionalmente, com o seu processo de envelhecer e que vê nisso, uma forma de ser melhor para ela e para os que estão à sua volta.
Ficar velho não representa ficar estagnado, você pode ressignificar a sua vida, fazendo diversas atividades que te tragam prazer, o que vai determinar a nossa “boa” velhice são as escolhas que iremos fazer até chegar lá e as escolhas que fazemos quando chegarmos.
Procurar ajuda psicológica especializada, pode te ajudar nesse processo e na ressignificação dessa nova etapa da sua vida.
“Você nunca é velho enquanto existir um ideal”